sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Como cuidar de filhotes recém-nascidos



Ao adotar um filhote é necessário se precaver e tomar certos cuidados para que o crescimento do animal seja saudável. Além de todo o carinho e diversão, é preciso estar atento para evitar problemas.
Um dos principais quesitos é a alimentação. Mudanças bruscas podem provocar problemas no estômago e diarreia, o ideal é manter a mesma ração até que seu pet esteja mais forte. Lembre-se: o filhote deve ter dois potinhos à disposição, sendo um para a comida e outro para a água, sempre de acordo com o tamanho do animal.
É importante salientar que não é recomendado separar o filhote da mãe antes de ele completar dois meses de vida. Este período é importante para a adaptação do animal ao ambiente ao seu redor e para a sua fortificação, pois o leite da cadela será o principal alimento durante este estágio inicial. Por isso também cabe afirmar que o leite de vaca não deve ser oferecido para os filhotes já que eles terão dificuldade para digerir, o que causará problemas no intestino.
Os filhotes devem sempre ingerir alimentos três vezes ao dia. Em casos de rejeição à comida ou dificuldade de mastigação é recomendável misturar a ração com um pouco de água morna para deixá-la mais pastosa. Procure sempre oferecer também a ração seca, do contrário o filhote pode “viciar” no alimento mais fácil de ser engolido, o que pode trazer complicações futuras na formação dentária do animal.
Após a alimentação, sempre chega a hora de o bichinho urinar e defecar. Busque um espaço específico longe do local de alimentação. Fique atento aos sinais que o cãozinho possa demonstrar como inquietação e caso ele fique farejando de modo constante. No caso dos gatos basta colocar a caixa de areia onde ele possa enxergar e alcançar, então verifique se ele consegue utilizar ou encontra dificuldades. Cães e gatos costumam defecar logo após as refeições ou quando acordam.

E na hora do sono procure sempre disponibilizar um espaço quentinho para que o filhote possa dormir e se sentir aconchegado. Desta forma, ele conseguirá dormir de forma mais tranquila e não sentirá agitação. Seguindo estas dicas você e seu pet poderão se conhecer e se curtir cada vez mais.

Confira os vegetais que seu cão pode comer


Oferecer diferentes vegetais para os cachorros pode ser a saída para alguns problemas como por exemplo, a prisão de ventre. Fique por dentro das propriedades de alguns vegetais e sua função no organismo. Alem de serem nutritivos, os vegetais são saborosos e fazem bem a saúde dos cães. A quantidade de vegetais que seu cachorro pode comer vai depender do tamanho dele, o ideal é levá-lo ao veterinário para se definir a quantidade certa diária para a alimentação.
Alface
Dar alface para os cães ajuda a combater a prisão de ventre. Os cachorros que têm problemas digestivos vão adorar comer algumas folhas. A alface quase não tem calorias e faz uma verdadeira limpeza no intestino, pois é rico em fibras. Você pode dar alface para seu cão misturado à ração, picada crua ou como petisco entre as refeições. O alface tem vitaminas A, C, E e K, alem de possuir minerais com zinco e ferro. Esse é o motivo de os cachorros comerem grama, ele precisam de fibras para combater algum desconforto gástrico, mas evite que seu cão coma grama em local público, pois pode estar contaminada com vermes e agrotóxicos.
Beterraba
É fonte de ferro, um mineral que combate a anemia. Nos cachorros com alguma intolerância a ração, a beterraba entra no complemento da dieta dos animais. Também possui muitas fibras, logo contribui para o bom funcionamento do intestino. É normal se você observar uma alteração na coloração das fezes do cachorro por conta da ingestão de beterraba.
Cenoura
Fonte de vitamina A, C e K, a cenoura é capaz de oferecer conforto aos filhotes que estão na fase de formação dos dentes, pois mastigar a cenoura crua alivia o incomodo. Alem de deliciosa, a cenoura possui nutrientes que vão estimular o sistema imunológico. Seu cachorro vai adorar comer pedaços de cenoura crua como petisco.
Couve
Dentre tantos benefícios, a couve ajuda a proteger o cachorro de anemia. A couve também pode ajudar os cachorros que estão acima do peso, pois ela contém fibras que em contato com a água vira uma espécie de gel, aumentando a sensação de saciedade e dificultando a absorção de gorduras. Mas não exagere na quantidade, pois em excesso ela pode causar flatulência. Outra boa notícia sobre a couve é que ela protege os ossos e a formação dos dentes, pois é rica em cálcio.
Vagem
Com baixo teor calórico e fonte de vitamina C, a vagem pode contribuir no controle do colesterol e ser capaz de reduzir as taxas de açúcar no sangue, indicados para os cachorros diabéticos. É indicado servir o alimento cozido e não muito quente para não queimar a boca do cão, podendo substituir os snacks durante as refeições.
Abóbora
Muito saborosa e rica em vitamina A, a abóbora vai proteger os olhos e a
pele do seu cachorro. Tem o poder de prevenir algumas doenças e ajudar na absorção do ferro e proteínas no organismo. Pode ser oferecida ao seu cão cozida na água ou vapor, cortada em cubos. Mas em qualquer caso, pergunte ao seu veterinário qual verdura é recomendada ao seu cachorro.



Será que os cães são mesmo carnívoros?




Os cães são classificados como carnívoros, assim como os lobos e tigres, caracterizados pela necessidade de comer grandes quantidades de nutrientes de origem animal como vísceras, carne e ovos. Isto está intimamente associado às várias características comportamentais, anatômicas e fisiológicas herdadas dos seus ancestrais como:

·         Glândulas odoríferas – importante na comunicação social e hierarquia dentro da matilha;
·         Comunicação corporal – os cães têm um sofisticado sistema de linguagem corporal como, por exemplo: orelhas de pé que é um sinal de alerta e posicionamento do rabo entre as pernas que pode indicar medo;
·         Pernas traseiras semi-rígidas – característica de caçador, pois necessitam de arranque e flexibilidade;
·         Audição apurada – mais uma característica de caçador, pois necessita de uma audição apurada tanto para perceber a presença da presa, quanto para localizar aproximação de predadores maiores;
·         Dentição – os dentes dos cães são totalmente adaptados para capturar, segurar e rasgar a presa;
·         Pés compactos – almofadas nas patas (coxins), dedos agrupados e garras expostas são também outras características de caçadores;
·         Olhos frontais – para melhor focalização da presa. Observe que herbívoros (normalmente presa dos carnívoros) têm olhos mais laterais quando comparados como os carnívoros, pois aqueles necessitam ter uma visão melhor do ambiente para não serem atacados;
·         Preferência por proteínas animais – certamente os alimentos com maiores quantidades de proteína animal são muito mais atrativos;

Portanto, não resta dúvida de que os cães preservam a grande maioria das características dos seus ancestrais carnívoros caçadores.

Por que seu cão come suas próprias fezes?


É normal o cachorro comer fezes?

Conhecido como coprofagia, este comportamento é muito frequente entre os cães. Comer fezes pode estar ligado a vários fatores: saúde, distúrbios emocionais, proteção, entre outros.
Esse comportamento é mais natural entre as cadelas, quando elas costumam ingerir as fezes do seu filhote para que os mesmos fiquem sempre limpinhos e, ao verem a mãe comendo suas fezes, os filhotes também podem acabar desenvolvendo este comportamento, mas conforme eles vão crescendo este comportamento pode sumir, ou não.
O problema é quando o cão adulto não larga este hábito e passa a comer, além das suas fezes, as fezes de outros cachorros também. Daí, a procura por um especialista é fundamental.
Os fatores psicológicos, como ansiedade, medo e estresse, e os fatores de saúde, como hiperatividade, déficit de atenção (sim, isso acontece com os cachorros também), problemas nutricionais e disfunções metabólicas, podem ser a causa deste comportamento.

O que o dono não pode fazer

Brigar. Alguns donos acabam ficando bravo com este tipo de comportamento e descontando nos cães. Essa atitude é muito negativa, pois seu cão vai associar as fezes como algo condenável e vai passar a comer mais ainda para esconder as provas do crime.
Outra possível razão para que os cães desenvolvam a coprofagia é o instinto protetor. Quando outro cão está doente, ou ele mesmo, o cão acaba comendo as fezes para que a matilha seja protegida e até mesmo o próprio cão doente.
Quando o cão sofre de fome, quando o cão é maltratado, mora na rua ou até mesmo vive em meio a dietas absurdas (no caso de cães obesos), ele sentirá muita vontade de comer, o que poderá ser passível de desenvolver a coprofagia.
Quais doenças são comuns em cães que desenvolvem a coprofagia?
Observe seu cão, se a coprofagia aparecer de repente é um sinal de que algo está errado. O aumento do apetite pode estar relacionado a distúrbios metabólicos que impedem o seu pet de absorver vitaminas e minerais necessários para uma boa saúde.
Além dos distúrbios, doenças como verminoses, pancreatites e problemas na produção de enzimas digestivas são as principais doenças que podem levar seu cão a desenvolver a coprofagia.
Busque uma orientação, investigação e exame médico completo. Leve-o para passear todos os dias, isso fará com que ele faça suas necessidades em locais apropriados. Faça carinho e mostre que essa é a escolha certa.

Se a atenção dele estiver voltada às fezes, procure chamar atenção do seu cachorro. Brinque, jogue bolinha e dê petisco. Faça tudo para desviar a atenção do pet.

15 coisas que você precisa saber sobre gatos



Os antigos egípcios costumavam ter muitos gatos como animais de estimação e eles possuíam um papel importante na vida das pessoas. Atualmente, os gatos dividem opiniões: uns falam que eles são folgados, outros não os trocam por nenhum animal de estimação. Mas existem fatos que muita gente não sabe sobre eles.
Veja agora 15 coisas que todo mundo precisa saber sobre gatos.
- Os gatos pensam que nós – humanos – somos felinos como eles (cães pensam o contrário: acham que são humanos);
- Gatos não sabem atravessar a rua. E nem tente ensiná-los, pois eles não aprenderão;
- Gatos não sossegam quando veem algo voando perto deles: tentam pegar de qualquer forma (vemos isso muitas vezes);
- Por incrível que pareça, gatos são amorosos, tanto entre si, quanto com os humanos;
- O sangue dos gatos pode ser de diferentes tipos, assim como o sangue humano;
- A impressão digital dos gatos não fica nas patas, mas no nariz;
- Os gatos são caçadores natos, mesmo quando domesticados. É por isso que eles são inteligentes e calculistas. Estão constantemente procurando formas para continuar sua sobrevivência;
- A aprendizagem dos gatos é natural e supera o instinto que possuem. Eles podem aprender uma tática para resolver um problema, mas não agirão por instinto. Isso os torna grandes estrategistas;
- A urina dos gatos brilha no escuro;
- Existe uma erva chamada Catnip (fãs de Jogos Vorazes sabem o que é isso) que pode deixar os gatos em transe. Eles ficam se contorcendo no chão ou pulando no ar se ingerirem a substância líquida que sai desta planta;
- Gatos conseguem sentir cheiros pela boca. Existem papilas olfativas no céu da boca e, por isso, farejam de boca aberta, às vezes;
- É possível saber o que um gato está sentido ao observar sua expressão facial;
- Já ouviu falar no termo “memória de elefante”? Pois bem, os gatos também possuem ótima memória;
- Gatos suam pelas patas;
- A geolocalização dos gatos é extremamente precisa. Além disso, eles utilizam seu próprio relógio biológico para se localizarem e sabem onde estão apenas pela luz do Sol. Quando seu GPS estiver com problema, use um gato.


O que o rabo do cachorro quer dizer?


O que o rabo do cachorro quer dizer?
O melhor amigo do homem é um dos animais mais sociais encontrados na natureza. Facilmente domesticado, geralmente o cachorro é companheiro, temperamental, sensível, brincalhão, carinhoso e protetor. Suas características variam conforme a raça e a criação do animal. Os sentimentos, vontades e emoções do cachorro podem ser expressados por meio de comportamentos, movimentos corporais e até olhares.
A cauda faz parte desse conjunto de elementos usados pelo cão para se comunicar. Se a comunicação não for eficaz, o cachorro pode ficar frustrado e desenvolver problemas de comportamento. A família humana do pet também sofre estresse e pode ficar aflita por não compreender o bicho.
A evolução e o contato entre humanos e cachorros permitiu a criação de laços e de linguagens que facilitam a comunicação entre si. Os cães têm mais facilidade para entender os humanos do que os homens em relação a eles. Por isso, é fundamental prestar atenção em alguns sinais que podem indicar o que o cão está tentando transmitir.
Observar os sinais transmitidos pelo cachorro é essencial para compreendê-los
O rabo para cima, olhar compenetrado e musculatura tensa indicam que o cachorro está em modo de atenção. Ele pode estar atento a possíveis perigos, como a aproximação de outro animal ou pessoa estranha. O objetivo dele é se proteger e proteger seus conhecidos.
Quando o cão mexe o rabo de um lado para o outro, sua respiração fica ofegante e seu corpo está mais relaxado, isso significa que ele está feliz. No caso da aproximação de outro cachorro, ele pode indicar que o animal desconhecido é receptivo.
Se outro cachorro aparecer e o cão ficar com a cabeça baixa, rosnar, abaixar o rabo e balançar, isto demonstra que ele quer ir embora, pois o outro animal é mais dominante e não é receptivo. Caso o seu cachorro já conheça o outro animal e saiba que ele é brigão, o seu rabo pode abaixar e ficar entre as pernas traseiras e os músculos se contraem.
Quando o cachorro é dominante, a posição do rabo em pé, o tensionamento da musculatura e o olhar penetrante são ainda mais constantes. Os latidos altos, pelos eriçados, peito estufado e rabo balançado devagar também demonstram o seu domínio. Nesse caso, é preciso tomar cuidado, pois o cão pode ficar agressivo com outros animais ou com humanos, inclusive com seus cuidadores.
Para entender as mensagens transmitidas pelos cachorros, nada melhor do que a prática e a observação. Todo comportamento deve ser avaliado e em casos de exageros ou dificuldades de se expressar, o animal pode ser levado a um profissional e ser submetido a um processo de mudança comportamental.

Cães e gatos podem viver juntos?



Já é algo tradicional a história rivalidade entre cães e gatos. Esse assunto até filme já rendeu (Como cães e gatos, dois filmes). No entanto, as verdades que rondam esta relação tão icônica não estão totalmente evidenciadas no mundo de hoje: muitas pessoas ainda acreditam cegamente que cães e gatos não podem morar na mesma casa.
A verdade é que as pessoas têm esta ideia por causa da relação que alguns cães possuem com alguns gatos. Num passado realmente distante, os ancestrais dos cachorros costumavam caçar outros animais menores. A memória coletiva da espécie acaba deixando esse tipo de lembrança no cérebro dos cachorros. No entanto, atualmente, cães não se alimentam de gatos.
O que acontece é que, quando um cachorro se depara com um gato assustado, tem a intenção de brincar com ele. O gato foge e o cão corre atrás até conseguir pegá-lo. Em alguns casos, principalmente em animais de rua, o cachorro pode até matar o gato, mas não por querer matá-lo ou se alimentar dele, mas pela brincadeira em si e pela força desproporcional.
É possível manter cães e gatos na mesma casa?
É possível ter as duas espécies em boa convivência. No entanto, a adaptação dos dois animais deve ser feita aos poucos, com treinamento adequado e, de preferência, desde a época de filhotes. Existem casos de grande amizade entre cães e gatos morando na mesma casa. Tudo depende da convivência entre os dois e como eles se comportam em equipe. Isso mesmo: existem cães e gatos que fazem tudo juntos, como uma equipe. E isso pode fazer a diferença na hora da verdade para saber se eles vão se dar bem juntos.
É importante não forçar a amizade entre os animais. Isso pode fazer com que ambos peguem raiva um do outro. Quando o cão não é mais filhote e você resolve colocar um gato na casa, procure fazer testes para saber se ele irá aceitar o outro animal. Evite deixar os dois sozinhos logo de cara: o gato pode machucar o cão e deixá-lo com medo. Procure fazer tudo com calma, em passos. Você certamente conseguirá deixá-los juntos se tiver paciência.


Lágrima ácida em cães


Muitos são os donos que já notaram e que reclamam da existência de ‘manchas de lágrimas’ em algumas raças de cachorros. Na medicina veterinária a condição é conhecida como ‘epífora’.
Qual é o motivo para surgimento das manchas de lágrimas?
Assim como ocorre com nós humanos, os cachorros também produzem um determinado tipo de secreção pelos olhos, para mantê-los sempre lubrificados e seguros contra corpos estranhos, tais como ciscos, pelinhos ou outros.
A grande maioria dos cachorros produz uma secreção que logo em seguida é drenada pelo ‘ducto nasolacrimal’. Porém, outras delas não conseguem realizar essa parte do processo, fazendo com que a lágrima atinja a parte externa dos olhos. E, caso ela esteja muito ácida, é normal que manche a região em que cair.
Algumas das raças que podem manifestar as manchas de lágrimas ácidas são: poodle, maltês, shih tzu, buldogue inglês e buldogue francês.
Sendo assim, o surgimento dessas manchas se dá pelo fato de que o ducto lacrimal dos cachorros não tem capacidade de absorção total da lágrima produzida, fazendo com que ela ‘escorregue’ para a parte exterior aos olhos. Quando chega à pele dos animais, ou melhor, na própria pelagem, a lágrima entra em contato com bactérias e há uma alteração de cor no local.
Quais são as principais causas das manchas de lágrimas?
Além da obstrução ou do mau funcionamento do canal lacrimal existem outros motivos pelos quais seu cão pode apresentar essa condição. Inflamações e deformações na região da pálpebra são alguns deles.
Porém, é certo de que o seu cão também pode estar com algum problema de caráter físico que acarrete no excesso de lágrimas. Caso isso esteja acontecendo, o mais adequado é fazer uma visita ao veterinário.
E como posso evitar as manchas de lágrimas?
Se você tem um cãozinho e já está cansado de vê-lo sofrer por conta das manchas de lágrimas, existem alguns cuidados que você pode tomar (desde que com orientação do veterinário).

Porém, a limpeza da região é algo que você pode fazer sem a necessidade da orientação. Basta manter a área onde as manchas de lágrimas costumam aparecer sempre bem limpa e seca.