terça-feira, 9 de abril de 2013

EXPOSIÇÃO DE PASTOR ALEMÃO : CAMPEONATO BRASILEIRO MARÇO 2013

Participei nos dias 23 e 24 de março de 2013 do Campeonato Brasileiro de Pastor Alemão, que foi realizado no Parque da Pecuária no Trapiche, Maceió-AL.

Na ocasião fiquei responsável pela Revisão Veterinária, onde era verificado a dentição dos animais e no caso dos machos a presença dos testículos.

Na parte comercial, a Supranor ( Empresa sediada em Recife-PE ) participou  com a linha Merial ( FRONTLINE )  e a linha Nutripharme ( NUTRICART E INDERME ).

Foram premiados R$ 2.000,000 em produtos aos grandes vencedores da classe aberta Macho e Fêmea.































domingo, 7 de abril de 2013

CASO DE RAIVA HUMANA NO PIAUÍ: ALERTA PARA O RISCO DA CRIAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES EM CATIVEIRO


Teresina (02/04/2013) - A Secretaria Municipal de Saúde de Parnaíba, região do litoral piauiense, registrou um óbito humano pelo vírus da raiva no mês passado. A vítima foi um homem de 32 anos de idade, mordido no dedo da mão por um sagui (Callithrix sp). Atendendo a solicitação da Secretaria de Saúde, veterinários do Centro de Triagem de Animais Silvestres do Ibama no Piauí estiveram no local para orientar a população sobre os riscos de transmissão das zoonoses, quando da captura e criação ilegal de espécimes silvestres.

Segundo relato dos técnicos da saúde, a vítima tinha o hábito de capturar esses animais para amansá-los e, posteriormente, vendê-los como de estimação para as pessoas da cidade. O paciente procurou o atendimento antirrábico somente cerca de 20 dias após a mordedura, já com sinais de dor e parestesia no braço direito, agravando-se, dias depois, para um quadro neurológico irreversível.
O fato serve de alerta para todas as pessoas, pois o vírus rábico é circulante nas populações de mamíferos silvestres livres, especialmente, nas de morcegos, canídeos e primatas. Além dos riscos à saúde, é crime, segundo a legislação brasileira, matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente.

Ascom Ibama/PI
Foto: Guilherme Destro - Ibama

DOGUE ALEMÃO ISABELA



Olha só a pose de isabela uma Dogue Alemão muito fiel ao seu dono, que adora subir no sofá toda vez que eu vou lá fazer algum procedimento.

Neste dia fiz coleta de sangue na Isabela que se comportou muito bem, parabéns!!


O QUE SÃO MICROCHIPS COLOCADOS EM ANIMAIS?


Como as etiquetas de coleiras são facilmente perdidas ou removidas, por muitos anos os donos de animais de estimação e criadores de animais utilizaram tatuagens como uma forma mais permanente e segura de identificar animais de estimação. Infelizmente, o uso de tatuagens não é um método infalível. Digamos, por exemplo, que seu cachorro tenha se perdido. Alguém o encontra e o leva para um abrigo de animais. Após a chegada, ele está desorientado e possivelmente amedrontado. A funcionária do abrigo rapidamente nota o anel de metal torcido pendendo da coleira onde a etiqueta de identificação costumava ficar. Quando ela tenta verificar se o cão tem uma tatuagem, ele rosna e se contorce. Seu pêlo está embaraçado e a funcionária não vê a pequena série de números localizada próxima de sua pata traseira direita. Como esse não é um cenário incomum, as pessoas vêm tentado descobrir outros sistemas de identificação. Os microchips são um dos sistemas mais modernos e populares.

Similares aos códigos de barra e fitas magnéticas, os microchips são uma forma de tecnologia de identificação automática. Geralmente, esses microchips são usados para armazenar e transmitir informações especificamente relacionadas a alguma coisa ou a alguém. Eles podem ser implantados, tanto por meio de injeção ou de procedimento cirúrgico, temporariamente inseridos ou simplesmente anexados a um objeto. Como usam sinais de radiofreqüência para retransmitir as informações armazenadas, eles são conhecidos como identificação de radiofreqüência (RFID).

De acordo com os principais fabricantes, os microchips usados em identificação e recuperação de animais de estimação são programados para armazenar um número de identificação único e permanente. O chip e uma antena são selados em uma cápsula biocompatível, hermética, feita de vidro. O mecanismo inteiro pode variar de tamanho, indo de menos de 1 cm até quase 3 cm de comprimento. O microchip médio tem aproximadamente o tamanho de um grão de arroz. O próprio dispositivo não contém nenhuma bateria, e seu circuito eletrônico é ativado somente quando ele está sendo monitorado.

O método de implantar o microchip é muito parecido com a aplicação de uma vacina. Um aplicador esterilizado é usado para injetar o microchip bem abaixo da pele na parte de trás do pescoço do cão, entre as omoplatas. Para evitar a migração (movimento do local do implante original), uma empresa usa uma cobertura patenteada para promover a união entre o tecido fibroso e a cápsula do microchip.

Depois que o microchip é implantado com sucesso, ele pode ser "lido" usando-se um dispositivo de varredura (scanner). O scanner emite um sinal de rádio de baixa freqüência, ativando o microchip. O microchip então envia um número de identificação único de volta ao scanner. Após a decodificação das informações, o scanner exibe o número em seu display de LCD. O número é então inserido em um banco de dados, juntamente com as informações de contato apropriadas. Programas como o American Kennel Club (AKC) Companion Animal Recovery (CAR) (Recuperação de Animais de Companhia do Kennel Clube Americano) mantêm bancos de dados mundiais para que possam ajudar a devolver animais de estimações perdidos a suas famílias. De acordo com o programa CAR, do Kennel Clube Americano, mais de 900 mil animais de estimação e animais de companhia foram registrados em seus bancos de dados, o que inclui animais tatuados, e quase 50 mil animais de estimação foram devolvidos a suas famílias.