sexta-feira, 5 de abril de 2013

PERSEVERANÇA É TUDO.


GATO COM DUAS CARAS


Este gato lindo de pelagem exuberante, tem uma máscara de duas cores, dando a sensação de ter duas caras.

Animal que chama muita atenção, com certeza deve receber muitos elogios por onde passa.







RAÇÃO: NORMAL, PREMIUM OU SUPER PREMIUM ?


POR QUE ALIMENTAR SEU CÃO COM RAÇÃO?



O cão é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas, por isso sua dieta deve ser direcionada a atender essas necessidades. Quando alimentamos os cães com comida caseira, na grande maioria das vezes (quase sempre), não promovemos uma nutrição adequada. Por mais “sem graça” que possa parecer, a ração é, nesta maioria dos casos, a melhor opção. Por quê?

Podemos dar alguns argumentos favoráveis ao uso de ração ao invés de comida caseira:

1. NECESSIDADES DO CÃO – Por mais variada que seja a comida do Rex, não conseguimos oferecer-lhe uma dieta completa e balanceada. Mesmo dando carne, legumes e ovos, ainda assim não conseguimos balancear esta ração; e macarrão, arroz e fubá não são comida de cachorro.

2. A PRATICIDADE – Hoje em dia poucas pessoas têm tempo para fazer seu próprio almoço, muito menos a comida do cachorro. Para comprovar, basta-se observar que as vendas de comida congelada e desidratada têm aumentado de maneira significativa.

3. O CUSTO – Se colocarmos na ponta do lápis a despesa na elaboração de uma dieta para um cão, com: carne, ovos, legumes, complementos vitamínicos e minerais, e o trabalho que teremos adicionando cada ingrediente na medida certa para equilibrá-la. Comparado ao custo diário da alimentação a base de ração. Sem dúvida, a opção mais econômica será a ração (mesmo se esta for uma super-premium importada).

ONDE ESTÁ A DIFERENÇA? 

Nossos amigos peludos têm sua origem em outros canídeos selvagens, como os lobos, os chacais, os cachorros-do-mato… Estes animais, em vida livre, alimentam-se basicamente do que conseguem caçar ou, mais freqüentemente, das sobras de outros predadores (leões, leopardos…). E foi por este hábito que, os cães primitivos, se aproximaram dos homens primitivos, visto que o homem sempre foi um caçador até aprender a plantar e colher. Quando um canídeo se alimenta, come a carne, o pelo, a pele, os ossos, as vísceras e até o conteúdo intestinal das presas. E, respondendo à pergunta, o bom e velho Rex, precisa de uma dieta tão variada quanto a de seus parentes de vida livre, para que tenha uma vida saudável.




O QUE COMPRAR? 

No Brasil, hoje, temos diversos tipos de ração com qualidades diferentes. Para facilitar o entendimento, vamos classificá-los em três grupos.

a) Rações Populares – São produtos mais baratos que existem no comércio. Normalmente, formuladas com subprodutos de milho, soja, farelo de algodão, etc. Tais ingredientes na ração de uma vaca, ou de um cavalo, seriam de excelente digestão, mas, voltando àquela historinha, nosso amigo é um carnívoro e precisa de proteína de origem animal, pronta a ser assimilada pelo seu organismo.

OBS.: Os vegetarianos de quatro patas têm a capacidade de transformar proteínas e carboidratos de baixa qualidade em “produtos mais nobres”. Os cães e gatos precisam dos produtos nobres já prontos.

b) Rações “Standard” – São produtos de empresas de renome, na maioria das vezes, buscam através da mídia uma fatia maior do mercado consumidor. Por serem produtos de empresas maiores, têm um compromisso maior com a sua qualidade e são formuladas com ingredientes qualitativamente melhores que as rações populares. Contêm farinha de carne e ossos, glútem de milho, gordura animal, etc. Porém ainda não são “ideais” quanto à digestibilidade, porque se alcança o percentual de proteína com ingredientes de menor digestibilidade como a soja ou o glúten. Quanto ao custo, estão numa faixa intermediária de preços.

c) Rações Premium e Super Premium – São produtos de primeira qualidade, em nutrição canina, por isso mais caros. Têm sua formulação baseada em carne de frango, ovelha, peru… Porém, realmente carne, ou resíduos de abatedouro, como digestas de frango por exemplo. Tais ingredientes, de origem animal, têm maior digestibilidade, ou seja, o trato digestivo canino tem menos “trabalho” para metabolizá-los. Esta é outra característica das rações premium, como a digestibilidade é maior, o consumo diário de ração é menor (o que ameniza o preço da ração). Promovem, ainda, uma vida mais saudável. e reduzem o volume das fezes do animal.

As Rações Super Premium são assim classificadas a partir de um certo percentual de digestibilidade, o que pode variar de acordo com os interesses dos fabricantes, pois não há um “padrão” neste sentido. Como consumidor, para saber se a ração é de alta digestibilidade, ou não, basta analisar na embalagem os ingredientes que compõem a ração. As fontes proteicas devem ser de origem animal (carne de frango, carne de peru, digestas de frango, carne de ovelha, ovos, etc.). E as fontes de gordura também, ou pelo menos óleos vegetais nobres como, por exemplo, óleo de linhaça. Fontes proteicas vegetais como soja, glúten, etc. não têm alta digestibilidade. É bom desconfiar de produtos que têm em sua relação de componentes coisas como “carne de aves” (urubú também é ave / e de que parte da ave estão falando? Pena e bico são proteína pura e de baixíssima digestibilidade). O que pode aumentar a digestibilidade da ração é a presença de fibras de moderada fermentação (p.ex. polpa de beterraba branca), que aumenta a eficiência absortiva dos enterócitos. Outro ingrediente que melhora a digestibilidade são os F.O.S. (fruto oligo sacarídeos), que alimentam a microbiota intestinal, ou seja, beneficia o crescimento de “boas bactérias” no intestino, o que leva a uma melhor fermentação do bolo alimentar.

Resumindo, quando compramos uma ração para o amigo peludo, devemos estar atentos aos níveis de garantia (percentuais de proteína, gordura, etc. ) e a qualidade dos ingredientes. Por exemplo, uma ração para cachorro deve ter, no mínimo, 18% de proteína. O que é relativo porque carne é fonte de proteína e pena da galinha também. Carne é bem mais digerível que pena. Outro detalhe é o equilíbrio entre percentuais de proteína e gordura. Não é eficiente uma ração com 30% de proteína e 8% de gordura, nem outra com 18% de proteína e 20% de gordura.

Um quarto grupo de rações pode ser citado, as rações terapêuticas. Têm indicação clínica sendo auxiliares no tratamento de diversas enfermidades. Seu uso deve obedecer aos critérios do Médico Veterinário responsável pelo cão.





ALGUNS CONSELHOS

- Cadelas gestantes devem comer rações de filhote a partir do 30º dia até o fim da lactação. Esta prática reduz a chance de ocorrerem problemas futuros com a cadela prenhe. Além de aumentar sua vida reprodutiva.

- Os filhotes devem comer ração de filhote até atingir o tamanho adulto (o que varia de raça para raça )

- Cães de raças grandes devem receber dieta adequada, sem exageros, para um crescimento equilibrado e uniforme. Uma dieta reforçada demais pode trazer problemas de “calcificações indesejadas” no futuro.

- Os cães precisam de abrasão para seus dentes, portanto ofereça o que ele possa usar para isso. Esta medida é profilática a formação de tártaro, o que pode causar até a morte de seu cão. Por exemplo: o cão deve ter cotidianamente um osso, ou um brinquedo rígido, ou qualquer outro artifício para “escovar” seus dentes. Esta necessidade diminui à medida que o cão se alimenta apenas e tão somente de ração seca.

- Evite oferecer ao Rex petiscos do tipo: biscoito humano, pão, chocolate, pipoca… mesmo que ele goste muito. Estes alimentos estão freqüentemente envolvidos em casos de alergias alimentares, assim como macarrão, fubá e outros alimentos à base de amido. Essas alergias alimentares têm quadros variados que vão de simples coceira até feridas na pele e febre.

- A oferta de carne somente pode levar o cão problemas de raquitismo nutricional por causa do desequilíbrio entre Cálcio e Fósforo que ocorre em animais com este tipo de dieta.

- Uma ração de qualidade comprovada, preferencialmente as do tipo “premium”, dispensam qualquer outra suplementação mineral ou vitamínica. E se for seca reduz a incidência de tártaro, dispensando, por vezes, o uso de abrasivos.

- Seu cão dificilmente enjoa da ração, simplesmente ele está satisfeito e não quer comer. Se ele está brincando normalmente, com sua vitalidade natural e ficar um dia ou outro sem comer não se assuste, permaneça oferecendo a mesma ração que você conscientemente escolheu para ele.

- Não existe ração ideal para todos os cães. Cada animal reage de uma maneira diferente. Tem cães que se adaptam perfeitamente a rações populares e outros que não se adaptam às super-premium. Por isso, a melhor pessoa para orientar sobre qual é a melhor opção de ração para cada cão é o médico veterinário que acompanha sua saúde. Ele é capaz de avaliar os parâmetros corretos e saber se a dieta é satisfatória para cada cão especificamente.

COMO FAZER SEU GATO BEBER ÁGUA NA VASILHA


Os gatos podem ser muito exigentes com relação à água, e isto deve ser levado a sério. A hidratação adequada é importante para a saúde do trato urinário e para ajudar a reduzir o risco de infecções urinárias. Os gatos podem passar o dia inteiro sem tocar a água disponível em sua vasilha, mas correm para beber água quando você abre uma torneira. Alguns gatos bebem em seus bebedouros, mas fazem questão de espalhar a água por toda a parte. Outros podem virar a vasilha porque preferem beber a água no chão.

Ninguém sabe exatamente porque os gatos são tão exigentes com a água de beber. Na natureza, os gatos geralmente bebem apenas água em movimento, o que ajuda a prevenir doenças. Portanto, pode ser que haja uma aversão instintiva à água parada. Também é possível que seu gato tenha aprendido que a água da chuva ou da torneira é mais fria. Outra possibilidade é que talvez, para os gatos, a água seja apenas um brinquedo com o benefício adicional de matar a sede.

De qualquer forma, ainda é muito importante que seu gato mantenha-se adequadamente hidratado. Apresentamos aqui algumas dicas para você estimulá-lo a beber água em seu bebedouro:

Troque o bebedouro de lugar. Seu gato pode não gostar de ter água e alimento dispostos lado a lado. Experimente colocar a vasilha de água distante do comedouro.

Mude a temperatura. Se você acha que seu gato não gosta da temperatura da água, experimente colocar algumas pedrinhas de gelo na vasilha.

Mude a vasilha de água. Cada tipo de vasilha dará um sabor diferente à água. Se o seu gato usa uma vasilha de plástico, experimente uma de metal, cerâmica ou vidro. Caso seu gato seja daqueles que emborcam a vasilha de água, experimente trocar o bebedouro por uma tigela mais larga com base de borracha.

Experimente um bebedouro-fonte para gatos. Existem no mercado bebedouros-fonte que fazem a água circular constantemente e outros que são ativados pela aproximação do gato. Uma fonte deste tipo precisará de energia elétrica, portanto, na hora de instalá-lo, não deixe de pensar na distância até a tomada mais próxima.



quinta-feira, 4 de abril de 2013

BRASIL: ANIMAIS JÁ PODEM VISITAR DONOS NO HOSPITAL


Depois de três anos de testes e de preparação, o hospital Albert Einstein, na cidade brasileira de São Paulo, acaba de anunciar que os animais de estimação - muitas vezes encarados como membros da família - já podem visitar os donos que se encontrem internados.

A notícia é avançada pelo jornal Folha de São Paulo, que escreve que o hospital brasileiro se torna, assim, o 35º do mundo e o primeiro da América Latina a conseguir o selo de certificação da organização norte-americana Planetree, que premeia a humanização das unidades médicas.

A entrada de animais de estimação - cães, gatos e até pássaros - na instituição hospitalar integra, aliás, o cumprimento das regras desta certificação internacional de humanização cedida por aquela entidade, que o hospital Albert Einstein garantiu o ano passado.

"Poder receber aqui os animais era um desejo frequente dos pacientes. Eles fazem bem e, sem dúvida, interferem na cura", disse Rita Grotto, responsável do hospital, em entrevista à Folha.

No entanto, a autorização não é dada de ânimo leve: os animais têm de ser avaliados por um veterinário, que ateste a sua boa saúde, e, no caso de cães e gatos, de tomar um bom banho antes da visita. Além disso, a concordância dos médicos é fundamental.

"Antes de mais nada, é necessária a autorização do médico, que tem de colocar na ficha do paciente que está de acordo com a visita. Uma equipa polivalente confirma se todo o protocolo é cumprido e, caso haja a menor dúvida, a entrada não é autorizada", explicou Grotto.

Para Paulo de Tarso Lima, médico e coordenador da área responsável pela implantação das medidas de humanização no hospital, esta não é "uma vontade de todos os pacientes" e "não se autoriza a presença dos animais em qualquer lugar, de qualquer maneira".

Porém, de acordo com o especialista, estas visitas só apresentam benefícios, já que o contacto com os animais traz "felicidade, paz e bem-estar", ajudando na recuperação de alguns pacientes. "O encontro com um cão ajuda a relaxar, a retomar a preocupação com o corpo, que pode desaparecer em pacientes crónicos", concluiu.

POTENAY: ANABOLIZANTE?


O Potenay é um composto de vitaminas do complexo B e estimulantes de uso veterinário, o frasco de 10ml custa em média R$7,00.

Apesar de ser usado por alguns atletas de jiu-jitsu e frequentadores de academias, seu uso é estritamente veterinário.

Segundo seu fabricante O Potenay é um complexo vitamínico e estimulante cardiorrespiratório indicado para a recuperação de animais debilitados de várias espécies - cães e gatos, bovinos, eqüinos, ovinos, suínos e aves. "Não há nenhum fundamento na utilização do nosso produto como esteróide e anabolizante", afirma o diretor da área de negócios de grandes animais da Fort Dodge, Nilder Lagana. 

Potenay é indicado "para a recuperação de animais doentes e que jamais poderá ser entendido como substância esteróide ou anabolizante, não sendo indicado sob nenhuma circunstância para consumo humano". As conseqüências da aplicação do produto para a saúde humana são desconhecidas, já que Potenay nunca foi testado em seres humanos, informa a empresa.
POTENAY® INJETÁVEL apresenta em sua fórmula um complexo vitamínico que estimula a nutrição, associado a uma substância de ação hipertensiva que visa a rápida recuperação de eqüinos debilitados.

Apesar disto o que vemos é o aumento crescente de pessoas buscando resultados mais rápidos e ficando cada vez mais dependente deste produto que de anabolizante não tem nada.

O segredo do Potenay é o sulfato de mefentermina uma substância hipertensiva que causa na minha opinião euforia e disposição para quem pratica atividade física.

E para os não praticantes ele servirá como estimulante ( tipo energético ) sendo que na grande maioria usado na veia ( endovenoso ), o que causa total dependência para quem usa.

Fica este alerta: seja você praticante de atividade física ou apenas alguém que pensa em ficar mais disposto para alguma atividade, nunca use o Potenay, pois é um produto estritamente de uso veterinário.


Apresentação:
Frasco-ampola de vidro contendo 10 mL acondicionado em caixa com 1 frasco-ampola de 10 mL.



quarta-feira, 3 de abril de 2013

ATESTADO DE SAÚDE ANIMAL


PARA VIAGENS ÁREAS E RODOVIÁRIAS, NACIONAL OU INTERNACIONAL , O ATESTADO DE SAÚDE É IMPORTANTE PARA EVITAR DOENÇAS ENTRE VIAGENS.

TAMBÉM ATESTA QUE O ANIMAL ESTÁ BEM PARA REALIZAR UMA VIAGEM, O MÉDICO VETERINÁRIO É RESPONSÁVEL EM ATESTAR A SAÚDE DO SEU AMIGO DE ESTIMAÇÃO E SE ELE ESTÁ BEM PARA CHEGAR COM SEGURANÇA AO DESTINO PREVISTO.


CLICK NO LINK ABAIXO E IMPRIMA SEU ATESTADO DE SAÚDE ANIMAL

ATESTADO DE SAÚDE ANIMAL

DIROFILARIOSE EM CÃES


O diagnóstico feito pelo médico veterinário é baseado nas informações obtidas junto ao proprietário, no exame clínico e nos exames complementares que detectam a presença de microfilárias no sangue e de anticorpos, na radiografia do tórax, no eletrocardiograma e no ecocardiograma, além de exames para avaliação da função dos rins e fígado nos estágios mais avançados da doença.

É importantíssimo salientar que o diagnóstico pode e deve ser feito com precisão e, uma vez o cão apresentando a doença, as formas de tratamento devem ser expostas para o proprietário para que seja realizado. O tratamento pode ser dirigido à extinção dos vermes adultos (tratamento adulticida) e/ou das microfilárias (tratamento microfilaricida), associado ao tratamento sintomático da insuficiência cardíaca.

Mais importante que termos conhecimento de que existe tratamento para a doença e que ele deve ser feito, é sabermos que a única forma de evitarmos a doença é prevenindo-a, através do uso de medicamentos que podem ser administrados mensalmente pelo proprietário, conforme a orientação de seu médico veterinário.
Para finalizar, podemos dizer que a melhor forma de tratar  a Dirofilariose Canina é através da prevenção

terça-feira, 2 de abril de 2013

PARACETAMOL - VENENO PARA SEU ANIMAL

O paracetamol é um fármaco anti-inflamatório e antipirético muito utilizado em Medicina Humana em diversas situações inflamatórias ou dolorosas. É um fármaco muito utilizado igualmente em pediatria, dada a sua elevada margem de segurança no ser humano. Acontece que, ao contrário da crença generalizada, este fármaco é extremamente tóxico para os animais de companhia, principalmente para os gatos mas igualmente para os cães.



Posso usar paracetamol quando o meu animal tem “febre”?

O paracetamol é o anti-inflamatório mais tóxico para os animais de companhia. Não deve nunca ser utilizado em nenhuma situação. Existem alguns fármacos próprios e aprovados para o uso em animais de companhia, sendo na maior parte dos casos fármacos não utilizados pelo ser humano. Esta especificidade deve sempre ser respeitada. Não deve medicar o seu animal sem consultar o seu médico veterinário.

Quais as consequências do uso de paracetamol?

O uso de paracetamol em animais de companhia provoca toxicidade aguda e grave nas células do fígado e do sangue. Os animais podem ainda apresentar edemas (inchaços) na face e nos membros. Poderá ainda reparar na coloração azulada das mucosas (lábios, conjuntiva do olho, etc) ou mesmo da pele devido à intoxicação a nível sanguíneo.



O meu animal pode morrer se tomar este medicamento?

Sim. O paracetamol pode ser mortal para um gato em doses relativamente baixas (um comprimido de 500 mg pode matar um gato adulto). Em cães, embora seja tóxico, a afecção é menos grave e raramente provoca intoxicação grave.

Existe antídoto para este medicamento?

Sim. Existe um antídoto para a intoxicação por paracetamol. Deve ser administrado o mais rapidamente possível após a intoxicação. O seu veterinário poderá fornecer-lhe mais informações sobre este assunto.







Não se esqueça que apenas o seu médico veterinário está qualificado para o aconselhar no tratamento do seu animal de companhia.
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